Teresa Summavielle, do Instituto Biomolecular e Celular da Universidade do Porto (IBMC), uma das autoras do estudo publicado no Journal of Neuroscience, explicou que o trabalho consiste em verificar os efeitos tóxicos do ecstasy em adolescentes, uma vez que são eles os principais consumidores desta droga.
Dadas as conclusões desta investigação, os autores iniciaram uma campanha de intervenção em escolas do grande Porto intitulada "Põe-te a Milhas das Pastilhas", que já chegou a dois mil alunos do 9º ano de escolaridade.
Sem comentários:
Enviar um comentário