Os investigadores europeus estão a desenvolver uma nova geração de reabilitação médica adaptada à robótica. Estes robôs obdecem às ordens do cérebro, capazes de transmitir emoções e também ajudar pessoas incapacitadas de andar.
Esta relação cérebro-computador, reconhece a intenção voluntária da acção e de seguida executa-a na ordem dos milissegundos.
http://www.maia-project.org/
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